The Witcher 3: Wild Hunt veio
para trazer um final digno para Geralt de Rivia já que os produtores dizem que
esse é o último jogo com o personagem no papel principal. Se eles vão cumprir
com a parte desse ser o último jogo com o Geralt só o tempo dirá, mas que eles
cumpriram com a parte de dar um final digno para o personagem...ah isso eles
conseguiram!
GRÁFICOS: Mais uma vez os
gráficos mostrados em gameplay antes do lançamento do jogo não foram entregues.
Eu não entendo para que isso sendo que os gráficos reais do jogo são bonitos
pra kralho! Isso é que é a parada enlouquecedora! Mas apesar do gráfico não ser
o mostrado em gameplays passados os gráficos do jogo estão de encher os olhos. Num
momento de tempestade forte ou apenas uma ventania a vegetação se movimenta
muito bem.
Detalhamento das armas e da
armadura dos personagens também está absurda! Toda a ambientação do jogo está
uma obra prima! Seja em grandes castelos ou cavernas sinistras os caras foram
de um esmero cabuloso! JOGABILIDADE: Em momentos de batalha em local aberto é bem fluido e intuitivo. Em locais fechados dá uma complicada por causa da câmera. Movimentação sem luta está meio zuado o Geralt não consegue andar sobre uma tabua de madeira no chão por que engancha não dá para entender. O bom é que não é toda hora que tem esses tipos de objetos para te atrapalhar. Cavalgar com o Carpeado (cavalo) pelo mapa é bem legal só que as vezes ele se atrapalha com o GPS e vai pôr um caminho que não tem nada a ver. E como ele tem que ser usado por ter lugares muito longe e se ficar dando fast travel toda hora você pode perder novas áreas para se explorar prepare-se para xingar muito o Carpeado.
Tem momentos que você pode achar a jogabilidade meio truncada, mas é por que no jogo tem que se ter paciência. Ele tem algumas características de jogo Hack and slash, mas não quer dizer que é só ir apertando botão não. Tem que saber o momento certo de atacar os inimigos ou chefões do jogo.
BUG’S: Eles Estão lá e aos
montes, mas quem já leu alguma parada aqui no Balai the Runner sabe que minha
opinião é que o verdadeiro problema são os bug’s que atrapalham a jogatina e eu
com umas 35 a 40 horas de jogo mais ou menos que foi meu tempo para terminar a
história principal eu tive que reiniciar o meu console exatamente 5
vezes...apenas 5 vezes com essa kralhada de tempo jogando. Tempo esse que ainda
não está totalmente finalizado, ainda tenho uma porrada de missões secundarias
me esperando. Os mapas de The Witcher 3 são enormes, e seria impossível um game
sem bug’s então visto dessa maneira temos que julgar apenas os graves que nos
atingem diretamente e quanto a esses tipos eu não posso reclamar tanto pois
comigo foram poucos.
CABA NÃO MUNDÃO: Na história do jogo passamos por 6 locais que podemos revisitar a hora que quisermos usando Fast Travel. E esses 6 lugares são:
CASTELO REAL DE VIZIMA: Esse é o
menor do jogo é somente o castelo e nada mais.
KAER MORHEN: Tem até um bom mapa,
mas pouco a se explorar lá.POMAR BRANCO: Local que se inicia o jogo mapa de porte médio, mas bem legal para um começo de jornada.
VELEN & NOVIGRAD: Aí a brincadeira começa a
ficar séria! Um mapa colossal com muito a se fazer com pântanos sinistros por parte de Velen e Novigrad com uma parada mais metrópole com suas praças cheias de mercadores de rua, ferreiros e bardos cantando na rua.
SKELLIGE: Meu local preferido do
jogo lugar com montanhas geladas e um povo que não foge de uma boa batalha! E tem
um mapa gigantesco!
Eu fiz esse resuminho rápido
sobre os “mundos” de The Witcher para confessar que eu no começo fiquei
decepcionado com o fato de se pular de um mapa ao outro somente com Fast
Travel. Mas com o passar da jogatina isso se tornou um mero detalhe que eles
podem arrumar no futuro. E digo isso pela identidade que cada um desses locais possui.
Por exemplo em Skellige tem vilarejos em que se é recepcionado melhor que em
outros mostrando-se um local que existe um preconceito a estrangeiros, em
Novigrad se tem mais preconceito de raças, em Velen se sente mais o que a
guerra está causando a população e pôr aí vai. Para quem entra de cabeça num
jogo e realmente vive aquele mundo enquanto joga é de parabenizar a produtora
CD PROJECT RED de pé!
VIVENDO NO "MUNDINHO" E MUITAS
HORAS DE JOGATINA: Para você que gosta de se aprofundar o máximo que pode na
história The Witcher 3 foi feito para você! Além da história principal ser
longa e muito bem feita ainda temos missões secundarias e contratos de bruxo
de variados tipos que incluem achar uma pessoa que desapareceu, matar uma
aparição que está assombrando uma vila, participar de corridas a cavalo, partidas
de Gwent (um jogo de cartas do mundo de The Witcher 3), brigas de rua, caça ao
tesouro, e muito mais. E o foda é que todas as missões tem uma história pôr traz algumas com mais aprofundamento
que outras é verdade mas todas você pode ter um aprofundamento decente na
situação ocorrida seja com uma carta que você encontra ou conversando com os
NPC’s e isso é de impressionar!
AS ESCOLHAS: Desde o primeiro
The Witcher tem essa parada das escolhas que trazem consequência na sua
gameplay atual e futura e nesse não é diferente muita trocação de ideia e
decisões a tomar. Eu achei dukralho por que eu vi decisões que eu tomei tendo
consequência significativa na minha gameplay atual e já fiquei pilhado com
algumas que terão consequências futuras! E isso é muito foda!
FECHA A CONTA E PASSA A RÉGUA: Espero ter sido claro com alguns problemas que o jogo tem, mas quem conhece minha proposta
sabe que não é um personagem flutuando no ar que vai me fazer avacalhar um
jogo. Então dito isso eu falo com toda a segurança do mundo que The Witcher vai
ser um dos melhores de 2015 e que a CD Project Red prova por A+B que tem como
entregar um produto de qualidade, DLC’S gratuitas, uma história envolvente,
personagens marcantes e carismáticos, MUITAS..., MAS MUITAS HORAS DE GAMEPLAY e
ainda ganhar grana sem espremer o consumidor até a última moedinha. Parabéns a
CD Project Red pelo respeito e pelo ótimo jogo. Comprem sem medo!
PRODUTORA: CD PROJECT RED
PLATAFORMAS: PS4, X BOX ONE E PC.
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